Uma dica valiosa, para aproveitar a viagem ao máximo, é utilizar linha da melhor qualidade. Ela deve ser, ao mesmo tempo, resistente e muito flexível, para permitir bons arremessos, e com baixa memória, para não apresentar efeito de “mola”. Os anzóis devem estar encastoados em fio de aço (flexível ou rígido) com, aproximadamente, 20 a 30 cm de comprimento. Deste modo a “bengala” pode ser feita cobrindo o anzol e o empate, quando o minhocuçu é usado como isca, por exemplo, além de proteger contra piranhas.
– 3 varas de pesca de tamanhos variando para prevenir eventuais quebras e defeitos, entre 1,80m a 2,10m (uma de ação média e duas de ação média-pesada)
– Tubos apropriados para proteger as varas na viagem
– 3 carretilhas ou molinetes de tamanho médio que comportem, pelo menos, 100 metros de linha 0,35 a 0,60mm (já preenchidos com as linhas)
– 2 rolos de linha reserva com diâmetros entre 0,35 e 0,60mm
– 60 chumbadas oliva com pesos variados, incluindo 30g e 60g
– Giradores (distorcedores) com resistência aproximada de 12 kg (nº3 ou 4)
– Giradores (distorcedores) com resistência aproximada de 12 kg (nº 3 ou 4);
– Grampos (presilhas) de tamanho proporcional aos giradores;
– 60 anzóis encastoados em aço (10 no tamanho 2/0, 20 no tamanho 5/0, 20 no tamanho 6/0 e 10 no tamanho 7/0);
– Iscas artificiais de meia água, incluindo colheres;
– Leaders de aço encapado com resistência de 20 a 30 libras (10 a 15 kg), para usar com as iscas artificiais;
– Alicate de contenção e alicate de bico longo para remover os anzóis.
O Jaú é o maior peixe da região pantaneira, um adversário de força bruta que requer equipamento pesado e especial.
Caso seu grupo decida por esse tipo de pesca esportiva é necessário levar um material diferenciado:
– Vara de ação pesada (60 a 80 libras)
– Molinete ou carretilha correspondente
– Pelo menos 100 metros de linha 0,80
– Chumbadas variando de 100 a 300 gramas
– Giradores e grampos adequados
– Anzóis encastoados de tamanho 7/0 a 10/0